quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Resultados e o Risco Cirúrgico

No dia 30 de abril fui à clinica Ginendo para a realização da videohisteroscopia diagnóstica, com biópsia. Meu marido me acompanhou. O exame é bastante doloroso, principalmente na hora em que a câmera (e a pinça para a biópsia) passam pelo cólo do útero. Nessa hora cheguei a lacrimejar e apertar a mão do meu marido que estava em pé do meu lado. O jeito foi tentar desconcentrar, fechar os olhos e virar o rosto - que até então olhava para o monitor, acompanhando o exame.

Fato é que a realização deste exame é de extrema importância para somar informações em casos como o meu. E, como já falei aqui, me considero uma mulher forte para dores.

Tenho 30 anos, um marido companheiro e um sonho em comum: termos o nosso bebê e estruturar nossa família. Farei de tudo o que estiver ao meu alcance para atingir este sonho/objetivo.

Com o resultado da videohisteroscopia diagnóstica voltei à minha médica. Ela me orientou voltar ao Ginendo para uma consulta com o Dr. Ricardo Lasmar, cirurgião e especialista em casos como o meu. Passou também todo o Risco Cirúrgico para que eu adiantasse o processo.

Fiz o hemograma completo em 23 de maio e o raio X em 26 do mesmo mês, porém fui 'atingida' por uma dengue que me derrubou uma semana, e 'levou' com ela os índices do hemograma. Fiz novo exame de sangue em 15 de junho e fui ao cardiologista no dia 27 (também de junho). No mesmo dia, fiz o eletrocardiograma e voltei no cardiologista dois dias depois para pegar o meu Risco Cirúrgico. Tive o risco atestado com grau 2, devido a uma anemia identificada nos exames de sangue.

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